ABORTO...CRIME CONTRA DEUS!
Aborto, o que a
Bíblia diz?
O ABORTO E A VISÃO BÍBLICA Obs.: É muito importante que você leia o aviso que consta nas últimas linhas desse texto. Tenho certeza que será de grande utilidade e esse aviso não é baseado apenas na visão bíblica. Portanto, por favor, leia ATÉ O FIM. Deus criou o homem e a mulher, abençoou-os e disse-lhes: «Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a... E viu Deus tudo quanto tinha criado, e eis que era muito bom» (Gn 1:28, 31). Verificamos desde logo que a reprodução era um dos propósitos da criação do homem por Deus. Por outro lado, não lemos em passagem alguma que o homem tenha o direito de matar o seu semelhante - aliás, um mandamento é «não matarás» (Êxodo 20.13, Rom.13:9). Ora, a criança que está no ventre da mãe é um ser com identidade própria. Sabia que o primeiro órgão a ser formado no feto é o coração? E que o coração começa a bater 21 dias após a concepção ? Neste sentido, quem aborta está a assassinar um ser humano criado por Deus. A VIDA: DIREITO INVIOLÁVEL Quem tem poder para tirar a vida? É porventura o homem quem pode decidir o futuro de um outro seu semelhante quanto ao momento da sua morte? Lemos em 1.ª Samuel 2:6 que a autoridade para decidir o momento da morte de alguém pertence exclusivamente a Deus: «O Senhor é que tira a vida e a dá: faz descer à terra e faz tornar a subir dela». Lemos por outro lado no Salmo 139:13 que é o Senhor Quem opera a formação de um ser vivo, e que o faz mover no ventre de sua mãe: «Pois Tu formaste o meu interior; Tu entreteceste-me no ventre da minha mãe». Neste verso, a protecção e a possessão de Deus e o Seu poder criativo são extensivos à vida pré-natal. Este ensino torna impossível considerar o embrião ou feto como «simples pedaço de tecido». O mínimo que alguém pode dizer é que no momento da concepção já existe um ser humano em potencial (melhor, um ser humano com potencial), o qual é sagrado e de valor, à vista de Deus, evidenciado pelo Seu envolvimento pessoal. A PASSAGEM DE ÊXODO 21:22,23 Se alguns homens pelejarem e ferirem uma mulher grávida, e forem causa que. aborte, porém se não houver morte, certamente será multado... Mas se houver morte, então darás vida por vida. Esta é a única passagem que na Bíblia aborda diretamente o tema do aborto e tem sido apresentada como justificação para a aceitação do aborto. Trata-se de um caso em que o aborto é provocado, mas como que acidentalmente. Se uma mulher perdesse o filho, havia apenas uma indenização: se a mulher morresse também, quem a ferisse teria de pagar com a sua vida. Para quem defenda o aborto, a dedução que é feita é que, visto só haver indenização no caso de aborto, isso significaria que o feto não teria alma, que apenas seria ganha ao nascer. Levando um pouco mais adiante este pensamento, concluiríamos que o aborto induzido seria biblicamente permitido. Ora, isso seria forçar a aplicação da lei do Êxodo, que trata de um aborto acidental, e não induzido, o que são duas coisas absolutamente distintas: uma, é acidentalmente alguém provocar o aborto a outrem, outra, e com consentimento da mãe, provocar-se o aborto. Todavia, mesmo acidental, lemos que em tal caso havia uma sanção, o que denota a gravidade desse aborto acidental, precisamente porque estava em causa a vida. E SE... NASCER ... DEFORMADO ? Esta é uma desculpa apresentada para se considerar a hipótese do aborto, que aliás, a nossa Lei atualmente já prevê. Em primeiro lugar importa notar que Deus criou o homem com características tais que, mesmo em condições à primeira vista adversas, consegue sobreviver e adaptar-se. Por outro lado, quando essa vida e impossível, a morte vem por si própria. Assim sucede por exemplo quando a criança nasce com deformações encefálicas anormais (cérebro). Geralmente, a criança morre passados poucos minutos depois do parto. Mas, mesmo que haja seguros motivos de que a criança venha a nascer deficiente, será esse um motivo para se aceitar o aborto? Vejamos o que a Palavra de Deus nos diz a este respeito: «Quem fez a boca do homem? Ou quem fez o mudo ou o que vê, ou o cego ? Não Sou Eu, o Senhor?» (Êxodo 4:11). «E passando Jesus, viu um cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: "Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego ?" Jesus respondeu: "Nem ele pecou nem seus pais, mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus"» (S. João 9:1-3). A resposta da Bíblia é clara. Aceitar a morte de crianças ainda não nascidas, conduz a aceitar também a eutanásia infantil, isto é, o homicídio de bebês recém-nascidos que sejam doentes ou deficientes. E a aceitar isto, não faltaria muito para aceitar também a eutanásia dos inválidos, idosos e todos os que, independentemente da sua idade, não possam cuidar de si mesmos ou se sintam à parte da sociedade. Se se entender que o universo se formou por acaso e que o homem é descendente duma criatura pré-histórica, não há razão para se preocupar com a vida humana. Mas, sabendo que o homem foi criado e que tem um destino especial diante do Seu Criador , então concluiremos que a defesa da dádiva divina, que é a vida humana, é de facto inalienável. O FETO TEM ESPÍRITO ? (...)e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe.(Lucas 1:15) Pode dizer-se que a criança já no ventre da mãe tem vida, «dá pontapés» e reage. Importa atender para o que a Bíblia diz: «Antes que te formasses no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei» (Jer.1:5). «Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe» [ora, para ser em iniquidade, tinha que ter espirito; se assim é, mesmo morrendo por aborto, só pela obra de Jesus pode ir para o céu !...] (Salmo 51:5). «O Senhor me chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe fez menção do meu nome;... O Senhor me formou desde o ventre para seu servo...» (Isaías 49:1,5). Lemos ainda no Salmo 139: "Pois Tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventro de minha mãe. Os Teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no Teu livro foram escritos todos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles". SURGINDO UMA JOVEM SOLTEIRA GRÁVIDA, QUAL A POSIÇÃO DA IGREJA ? Evidentemente que não se deve aconselhar o aborto, antes o mal deve ser remediado logo que possível. Em primeiro lugar, a jovem deve arrepender-se do pecado cometido e, se possível, casar-se para evitar outros problemas. A Igreja neste ponto tem um papel importante no aconselhamento com a Palavra de Deus e com informações das mulheres casadas experientes e ainda no conforto e acompanhamento. RELAÇÕES SEXUAIS ANTES DO CASAMENTO São completamente ilícitas. Mesmo quando o casamento já está marcado e os jovens se encontram noivos. Lemos que quando Isaque encontrou Rebeca, não a levou para a sua tenda, antes levou-a para a tenda de sua mãe. Só quando se casaram é que Isaque a levou para a sua tenda (Génesis 24:67). Relativamente à data do casamento, devemos obedecer às autoridades, pelo que 2 jovens encontram-se casados perante DEUS, não quando considerem ou quanda haja cerimónia religiosa, mas quando se encontram casados oficialmente, perante as autoridades. Se contudo houver uma cerimónia religiosa, devem esperar até à mesma onde ali são apresentados perante DEUS. PARA QUEM JÁ ABORTOU No Salmo 32 David expressou a miséria e profunda tristeza que sentiu enquanto tentava esconder o seu pecado em vez de o confessar. Depois ele disse: "Confessei-Te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Confessarei ao Senhor as minhas transgressões e Tu perdoaste a maldade do meu coração». Reconhecendo que era o único meio de escape, David confessou o seu pecado ao Senhor. Foi uma confissão de confiança, dado que David sabia que havia perdão em Deus (Salmo 130:4) ! O apóstolo João escreveu para crentes que disse: "o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado... se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça» (IJoão 1:7,9). Notemos que Ele não disse que «nos perdoava à excepção do pecado da imoralidade e do aborto», mas de todo o pecado. Deus não nos trata segundo os nossos pecados, antes tira completamente da Sua Mente os nossos pecados confessados (Salmo 103:10-12). Porém Deus perdoa apenas a quem esteja arrependido e confesse o seu pecado. O perdão de Deus não é todavia justificação para, sabendo que é pecado, abortar para depois pedir perdão. Quando o filho de David, o resultado da sua relação imoral com Batseba morreu, David não receou que o filho estivesse à espera para o acusar. Antes pelo contrário, o filho tornou-se um símbolo de esperança de que um dia os dois, pai e filho, seriam unidos nos céus na presença de Deus. David declarou em 2Samuel 12:23 - "Eu irei a ele". Deus perdoa, sim, e com o perdão de Deus, "temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1).
No Antigo Testamento, a Bíblia se
utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os
bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas
palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o
que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a
idade adulta.
A palavra grega brephos é
empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as
crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por
exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas
1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda
não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.
Aos olhos de Deus ele era
indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos
informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se
encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas
1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso
reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).
Com base nisso, encontramos a
palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a
existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis
meses antes, para ser preciso).
A palavra hebraica yeled é usada
normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.).
Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em
Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de
Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a
palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem!
[literalmente, foi concebida uma criança homem]". Mas a palavra geber é um
substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem",
um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não
nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e
príncipes.
Todos esses textos bíblicos e
muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida
real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não
nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou
uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma
pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra
especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita
distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor
pessoal.
E ainda, o próprio Deus se
relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com
referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor
se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si
mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se
referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu
estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado
antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano. Sabemos
hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras
palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas),
Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo
139.13-16).
Outros textos da Bíblia também
indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que
me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos
formou na madre?"
Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos
me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e
tendões me entreteceste".
O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de
Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".
O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu
formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou,
visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não
te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas
profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda
informe".
Esses textos bíblicos revelam os
pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus
e os que estão no ventre materno.
Esses versículos e outros
(Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os
que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há
outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há
nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança
ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do
momento da concepção".[1]
À luz do acima exposto, precisamos
concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a
Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em
última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados
por Ele.
E se você já fez um aborto?
Você já fez um aborto? Onde quer
que se encontre, queremos que você saiba que o perdão genuíno e a paz interior
são possíveis, e que uma verdadeira libertação do passado pode ser
experimentada.
Deus é um Deus perdoador:
"Porém tu [és]... Deus
perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em bondade"
(Neemias 9.17b).
"Pois tu, SENHOR, és bom e
compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam" (Salmo
86.5).
Aliás, Deus não apenas perdoa,
Ele, de fato, "esquece":
"Eu, eu mesmo, sou o que
apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro"
(Isaías 43.25).
Você poderá encontrar perdão agora
mesmo simplesmente colocando sua confiança em Jesus Cristo. Você pode confiar
nEle, virando as costas para os caminhos que você tem seguido, reconhecendo e
confessando seus pecados a Ele, e voltando-se para Cristo com a confiança de que
através do Seu poder, Ele haverá de lhe conceder perdão e uma nova vida. Se você
deseja ter seus pecados perdoados, se deseja estar livre da culpa, se quer ter
nova vida em Cristo, se quer conhecer a Deus, e se você sabe que é amada por
Ele, sugerimos a seguinte oração:
Querido Deus, eu confesso o meu
pecado. Meu aborto foi coisa errada e eu agora venho à Tua presença em busca de
perdão e de purificação. Peço que não apenas me perdoes esse pecado, mas que me
perdoes todos os pecados de minha vida. Eu aceito que Jesus Cristo é Deus, que
Ele morreu na cruz para pagar a penalidade pelos meus pecados, que ressuscitou
ao terceiro dia, e que está vivo hoje. Eu O recebo agora como meu Senhor e
Salvador. Eu agora aceito o perdão que Tu providenciaste gratuitamente na cruz e
que me prometeste na Bíblia. Torna o teu perdão real para mim. Eu peço isso em
nome de Jesus. Amém.
|
VIVER DE BEM COM A VIDA ,VIVER EM SANTIDADE PARA COM DEUS O PRÓXIMO E CONSIGO MESMO... DEUS AMOR QUE NÃO TEM FIM,SEJA FIEL.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário